Recomendações de filmes e documentários no Itaú Cultural Play
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Vai um filminho aí? Pois, na verdade, separamos cinco produções, entre filmes e documentários, com temáticas indígenas. Eles estão disponíveis no Itaú Cultural Play e são ótimos pedidos para quem quer aprender mais sobre os povos originários.
O Itaú Cultural Play é um streaming totalmente gratuito, criado pelo banco Itaú, dedicado para produções nacionais, o catálogo é diverso tendo filmes, séries, documentários, festivais e mostras temáticas e competitivas, além de produções audiovisuais de instituições parceiras. Tudo que precisa ser feito é um cadastro com o seu email e pronto! Você tem acesso a obras incríveis.
AS HIPER MULHERES
SINOPSE: Numa aldeia dos indígenas Kuikuro, no Mato Grosso, uma anciã faz um último pedido para o seu companheiro – cantar no Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu. As mulheres se reúnem para ensaiar e preparar a festa, mas a cantora que guarda a memória das antigas músicas está doente.
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 79 min / 1h e 19 min
Ano de lançamento: 2011
CAMINHO DOS GIGANTES
SINOPSE:Animação que conta a história de Oquirá, uma menina indígena, que vive com seu povo na floresta. Ela se recusa a compartilhar de um ritual de passagem de um homem da comunidade e foge para a selva. Nela, Oquirá inicia uma jornada de conhecimento do ciclo da vida, na qual os seres humanos são parte integrante da natureza.
Classificação indicativa: livre Duração: 12 min Ano de lançamento: 2016
KRENAK
SINOPSE: A história e a luta do povo indígena Krenak pela sobrevivência e demarcação de suas terras no interior de Minas Gerais. Da perseguição de Dom João VI no século XIX à tragédia de Mariana, em 2015, o filme percorre o trajeto de resistência dos Krenak diante da campanha genocida do homem branco.
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 74 min / 1h e 14 min
Ano de lançamento: 2016
O CÉU DOS ÍNDIOS DESÂNA E TUIUCA
SINOPSE: Uma aventura pelos rios amazônicos encontra os vestígios de um saber pouco conhecido pela cultura ocidental, a astronomia desenvolvida pelos povos indígenas. Os Desâna e os Tuiuca dominam o conhecimento do céu como saber complementar às suas vidas na terra. Diferentes constelações funcionam como ferramentas para plantar, migrar, caçar e pescar.
Classificação indicativa: livre
Duração: 26 min
Ano de lançamento: 2018
MÃRI HI - A ÁRVORE DO SONHO
SINOPSE: Para os indígenas Yanomami, todos os seres humanos sonham e cada um pode ter sua própria experiência dentro dos sonhos - os jovens se deparam com os queixadas e as mulheres podem ver a floresta se transformar em outra. Já os homens adultos conseguem ver uma grande chuva cair sobre a floresta. Partindo dessas observações, a palavra de um grande xamã nos conduz pelo universo do onírico dos Yanomami.
Classificação indicativa: livre Duração: 17 min Ano de lançamento: 2023
Você ainda usa a palavra “índio” para se referir aos habitantes originários da terra que há apenas alguns séculos chamamos “Brasil”? Você também já parou pra pensar a origem dessa palavra? Ela não surgiu dos próprios povos que vivem aqui há milhares de anos. Quando os europeus chegaram às Américas, no século XVI, acreditavam ter chegado à Índia. Por isso, chamaram os povos que encontraram por aqui de “índios”. No entanto, esse nome não faz sentido: ele foi criado por quem não conhecia a realidade desses povos. E mais: coloca todos eles dentro de um mesmo rótulo, como se fossem todos iguais, ignorando toda uma pluralidade de características de cada grupo. Para se ter uma ideia, atualmente, são mais de 300 povos diferentes só no Brasil, com línguas, culturas, histórias, modos de vida e formas de sentir e pensar o mundo profundamente singulares. Kaká Werá, escritor, educador e ambientalista indígena, explica, em seu livro, “ A terra dos mil povos ” que o nome “índio” não vem da própr...
Nesta postagem, vamos falar sobre estereótipos. Bom, tem tudo a ver com o nosso blog , não é? Afinal, foi com a ideia de desconstruir muitos deles que iniciamos este projeto. Então, conta pra gente: você já ouviu falar sobre isso? Basicamente, estereótipos são ideias preconcebidas que criamos sobre pessoas, grupos ou culturas, muitas vezes sem conhecer de verdade o que está por trás. São construções alimentadas por falsas generalizações, hábitos de julgamento ou simplesmente pela repetição de um mesmo padrão. É algo que se torna tão comum que vira quase automático, mesmo sendo reducionista ou até ofensivo. No fim, um estereótipo é isto: uma imagem superficial, um rótulo que não dá conta da complexidade de ninguém. Em uma de suas palestras mais conhecidas, " O perigo de uma história única ", proferida no TED Talks , em 2009, a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie mostra como esses estereótipos surgem e se espalham. Ela conta que cresceu lendo livros com personagens br...
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